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Sessões de workshops paralelas

A conferência contou com cinco workshops, centrados em diferentes aspectos relativos ao uso de evidências. Estes workshops tiveram dois objectivos. Primeiro, discutir e reflectir sobre o progresso realizado ao nível do uso de evidências em politica educativa na Europa e em que áreas se aplica. Segundo, considerar as implicações que advêm da política e prática do uso de evidências e os estudos efectuados. Abaixo, apresentar-se-á um sumário dos workshops.


Workshop 1: Usando as evidências a nível nacional, local e nas escolas.
Workshop 2: “PISA cake”? A utilização de bases de dados de grande escala, em política e prática na educação
Workshop 3: Esquemas de partilha (intercâmbio) Escola-Universidade
Workshop 4: Apoio ao uso de evidências nas escolas: A utilização do Desenvolvimento Profissional Contínuo (DPC) como meio de mudança eficaz
Workshop 5: Os media e as evidências – debate sobre informação ao público

Chair: Elisabeth Buk-Berge, Ministry of Education and Research, Norway
 

Apresentações

  • Liliana Guzmán, Universidade de Kaiserslautern, Alemanha – Using ICT to support policy making based on evidence at national level: the case of the distribution of educational opportunities in Chile.
  • Kristoff De Vitte, Universidade de Maastricht, Países Baixos – Early school leaving from na evidence informed perspective
  • Marleen Bailieul, Cidade de Antuérpia, Bélgica – Evidence-informed policy making in the city of Antwerp: Networking, participative research and knowledge management.
  • Bram Wellens, City Schools de Antuérpia, Bélgica – Sem título
  • Daan Wellens Netherlands Jeugdinstituut, Países Baixos – The process and experiences of developing, implementing and using a system to collect and use data to inform (the council of Amsterdam) and practice (school leaders of the secondary schools).
  • Carlos Gonçalves, Ministry of Education – Grouping of School satisfaction of educational community as a contributing factor to the quality in the school.

 

Evidence-informed policy and practice in the city of Antwerp

Marleen Baillieul

City of Antwerp, Department of General Education Policy
 

The satisfaction of the educational community as a contributing factor to the quality in the school

Carlos Manuel Novais Gonçalves

Ministry of Education - Grouping of Schools D. Carlos I, Portugal

Using ICT to support policy making based on evidence at national level: The case of the distribution of educational opportunities in Chile

Liliana Guzmán, Patricio Rodríguez
University of Kaiserslautern, Germany

   

How the Dutch Youth Institute (NJi) contributes to safe and supportive secondary schools

Daan Wienke
Nederlands Jeugt Instituut

Early school leaving in the Netherlands: Policy and research
Kristof De Witte
Top Institute for Evidence Based Education Research, Maastricht University
Faculty of Business and Economics, KU Leuven

 

Implicações do uso de evidências na política educativa

  1. A análise de sistemas de dados e bases de dados de qualidade, nacionais e internacionais, é necessária para tornar as evidências mais relevantes em diferentes contextos e, desta forma, fazer com que o seu uso seja melhorado.
  2. A investigação sobre “aquilo que não funciona” pode providenciar conhecimento valioso e por essa razão, deve ser usada.
  3. Os utilizadores da investigação necessitam de ter uma competência que inclua a compreensão dos resultados de diversos tipos de evidências de investigação.

Implicação para a prática do uso de evidências

  1. A evidência científica é utilizada a vários níveis – internacional, nacional, local – com diferentes propósitos. Apesar destas diferenças, de modo a ser útil, as evidências existentes e o conhecimento deverão ser adaptados aos contextos específicos do uso do conhecimento.
  2. O desenvolvimento de competências para o uso de evidências depende das organizações/instituições que usam essas evidências. Contudo, os funcionários individuais que usam as evidências deveriam ter um plano de desenvolvimento para a aquisição e construção de competências, nesta área.

Implicações no estudo do uso de evidências

1. Mais conhecimento seria útil nas seguintes áreas:

  • Diferentes significados do “uso de evidências” na educação (diferentes países, diferentes investidores).
  • Aspectos comuns e divergentes entre os vários níveis do uso de evidências.
  • Que tipo de conhecimento é exigido para diferentes propósitos.
  • Como é que as evidências fornecidas por diferentes órgãos internacionais, como a UE e a OCDE, são usadas nas políticas educativas dos distintos países.
  • Estudos de mobilização de conhecimento.
  • Uso de portais nacionais e internacionais para localizar evidências de investigação.

2. O envolvimento do utilizador a vários níveis de pesquisa, melhora a relevância para os utilizadores.

 

President: Andres Sandoval-Hernandez, International Association for the Evaluation of Educational Achievement:

Este workshop teve como objectivo a troca de conhecimento e entendimento acerca do modo como os dados internacionais em grande escala (LSA) estão a ser usados pelos políticos e professores em toda a Europa. O workshop criou um fórum para os participantes partilharem experiências acerca das dificuldades e/ou desafios originados pelo uso de dados em grande escala numa prática e políticas esclarecidas e como essas dificuldades foram sendo ultrapassadas.

Apresentações 

  • Tim Oates, Cambrige Assessement, UK – Why comparativists argue so much: combining narrative, imperfect knowledge and Gran Theory in comparative analysis
  • Eckhard Klieme, German Institute for International Education Research (DIPF), presidente do International Questionnaire Expert Group for PISA 2012/2015, Alemanha – What PISA can tell about educational systems, and what it can’t.
  • Jelena Markovic, Social Inclusion and Poverty Reduction Unit Office of the Deputy Prime Minister for European Integration Government of the republic of Serbia – Secondary Analyses of Data Acquired through the PISA Survey
  • Sabine Wollscheid, The Campbell Collaboration, International – Linking home  background, gender, and reading literacy – a comparative analysis with PISA 2009 data from Germany and Norway
 

Workshop round up slides    

 

Secondary Analyses of Data Acquired through the PISA Survey

Jelena Markovic
Social Inclusion and Poverty Reduction Unit

What PISA can tell us about educational systems -
and what it can‘t
Eckhard Klieme
German Institute for International Educational Research (DIPF)

   

Linking home background, gender, and reading literacy – a comparative analysis with PISA 2009 data from Germany and Norway

Sabine Wollscheid, Norwegian Knowledge Centre for the Health Services
Are Turmo, University of Oslo

   

Implicações para as políticas educativas de uso de evidências

  1. As avaliações educacionais em grande escala como PISA, TIMSS, PIRLS, etc. são caracterizadas pelo uso de métodos de amostragem complexos e possuírem um design “cross sectional”. Por esta razão, quando usados em política educativa informada, as recomendações têm de ser feitas com cautela. Por exemplo, as AGE (avaliações em grande escala) são inadequadas para tirar conclusões (e.g. “mais autonomia para as escolas resulta em melhores resultados atingidos pelos alunos”). Os utilizadores das AGE têm de ter a certeza de não exagerarem na interpretação dos resultados das suas análises e/ou desenharem conclusões demasiado simplistas que levem à implementação de politicas baseadas em processos de empréstimo/imitação [relativamente a práticas e politicas seguidas noutros países e noutros contextos.]
  2. Contudo, as AGE são fontes de informação bastante poderosas para identificar padrões relativos a boas práticas por toda a Europa. Estas boas práticas podem ser usadas como ponto de partida para promover processos de aprendizagem de políticas ”.
  3. Os políticos devem interpretar os resultados das AGE no contexto do seu próprio sistema educacional.

Implicação para a prática em educação do uso de evidências

As AGE não são adequadas para relatar (descrever) resultados académicos quer na escola quer ao nível dos alunos. Não obstante, podem fornecer informação valiosa, aos professores, directores de escola e outros actores (e.g. estratégias de ensino, estilos de liderança, práticas de supervisão, etc.), que possa ser usada para melhorar a sua própria prática. Claro que as reservas sobre a interpretação e análise que foram antes aqui descritas devem ser aplicadas a este nível também.

Implicação para o estudo do uso de evidências em educação

É crucial que os decisores políticos, professores e outros utilizadores desta informação (incluindo investigadores) analisem e interpretem as AGE de forma correcta. Para tal, as organizações que fazem estes estudos (e.g. OCDE, IEA, ETS, etc.) oferecem software sofisticado especializado, formação, estágios, além de outras opções. As universidades oferecem, também, programas de pós-graduação focados ou incluindo cursos sobre AGE. As pessoas interessadas no uso de informação das AGE são encorajadas a obter, elas próprias, formação que permita o uso efectivo de evidências que derivem das AGE para uma política informada e baseada em evidências.

Presidente: Andrew Morris, Educational Evidence Portal (EPI)

Neste workshop, as mensagens-chaves foram apresentadas a partir de um pequeno estudo de 14 esquemas, envolvendo troca de conhecimento entre escolas e universidades. Com base em exemplos de seis países europeus, o workshop ilustrou temas-chave, que surgiram deste estudo e levantou uma discussão sobre os aspectos fundamentais da sua eficácia. O workshop teve início com as boas-vindas e uma introdução do presidente, antes de fornecer uma panorâmica daquilo que o estudo concluiu sobre os esquemas de troca de conhecimento de seis países europeus. O workshop depois entrou numa discussão acerca dos aspectos-chave do desenvolvimento, implementação e experiências de tais esquemas, enquanto reveladores dos pontos principais de aprendizagem desses esquemas, para debate com os participantes. 

Apresentações

  • Anna Kristín Sigurðardóttir, Universidade da Islândia, Islândia
  • Mary Sheard, Institute of Effective Education, Universidade de York, Reino Unido
  • Per Skoglund, Specialped Skolmyndigheten, Suécia
  • Tomislav Tudjman, Erasmus University, Países Baixos

Implicação para a política educativa do uso de evidências
 

1. O intercâmbio de conhecimento entre escolas e universidades ajuda a desenvolver os professores e beneficia potencialmente os alunos. Para passar de uma abordagem acidental para uma sistémica:

  • Os incentivos necessitam de ser oferecidos para que ambas as partes colaborem;
  • As estruturas necessitam de ser encorajadas a dar apoio aos esquemas locais;
  • É necessário criar, partilhar e construir uma infra-estrutura de informação e comunicação que permita acumular conhecimento de distintos esquemas.

2. É necessário alterar os pontos de vista políticos que condenam o mau ensino, de forma a encorajar a colaboração, no sentido de se descobrir como fazer melhor.

Implicação para a prática em educação do uso de evidências

  1. Os directores de escolas, colégios e pré-primárias necessitam de desenvolver culturas de uso de evidências e procurar expandi-las em parceria com universidades e organismos municipais .
  2. Os professores e os investigadores têm de reconhecer as diferenças das formas de conhecimento e das culturas com que trabalham, durante o processo de colaboração.
  3. Desequilíbrios nas relações de poder entre professores e investigadores devem ser tidas em conta aquando da elaboração dos esquemas de troca de conhecimento.

Implicações no estudo do uso de evidências

  1. Os modelos de esquemas de troca de conhecimento necessitam de ser desenvolvidos, desenhados com base na teoria existente e num estudo empírico, mais compreensível e detalhado.
  2. As abordagens à avaliação dos resultados do impacto da troca de esquemas de conhecimento para os professores e para os alunos precisam de ser desenvolvidos e é necessário fazer avaliações iniciais.

Presidente: Frank Jong, European Association for Practitioner Research on Improving Learning in Education (EAPRIL)

Este workshop examinou o leque de serviços que podem apoiar as escolas e outros organismos a partir de diferentes fontes de evidências, de modo a melhorar o seu desempenho. Foram apresentadas experiências realizadas por toda a Europa que procuraram fazê-lo, concentrando-se no modo como a aprendizagem feita poderá contribuir para trabalhos futuros a realizar nesta área e como podem oferecer indicações específicas para aqueles que estão interessados, e habilitados, poderem envolver-se num desenvolvimento profissional contínuo (DPC) de estratégias de evidências informadas, para as suas escolas ou organizações.

Apresentações

  • Martin Stump, Department of Business Education, Universidade de Mainz, Alemanha, Promoting Data - Use in schools: The impact of the Principal and the Implications for Professional Development for Principals.
  • Heino Schonfeld, Center of Effective Services, Irlanda – Research Alive – An initiative to close the gap between teaching practice and educational research.
  • Michael Søgaard Larsen, Danish Clearing House for educational Research, Dinamarca – Pedagogical practice, evidence and evidence informed pedagogical practice?
  • Philippa Cordingley, Center for the Use of Research Evidence in Education, UK – A research based approach to evaluating and improving the effectiveness of schools as learning environments for teachers
 

Pedagogical Practice, evidence and evidence informed pedagogical practice

Michael Søgaard Larsen
Danish Clearinghouse for Educational Research
Institute of Education, University of Aarhus
 

Research Alive - An initiative to close the gap between teaching practice and educational research
Heino Schonfeld
Centre for Effective Services, Ireland

 

Sauce for the Goose: learning environments that work for pupils and staff
Philippa Cordingley
Lisa Bradbury
Centre for the Use of Research and Evidence in Education (CUREE)

 

Implicações na política em educação do uso de evidências

  1. Dever-se-á dar maior ênfase na garantia de que os professores recebam formação adequada e apoio para encontrarem, compreenderem e usarem evidências durante a fase inicial e posterior da sua carreira. A capacidade de compreender e aplicar a pesquisa de evidências, de monitorar e avaliar a eficácia de novos métodos, pode fazer parte das competências de base de um professor.
  2. Deve ser dado mais reconhecimento à investigação do formador e outros métodos através de institutos de apoio à investigação, ou outras formas de apoio deveriam ser criadas para encorajar este tipo de investigação.
  3. Os incentivos deveriam ser dados tanto em projectos financiados como em publicações em suportes não tradicionais (e de acesso mais aberto possível), para encorajar uma maior cooperação entre investigadores e professores e criar melhores acessos à investigação de evidências.

Implicações para a prática educativa do uso de evidências

  1. Os dirigentes das escolas devem dar atenção à criação e ao apoio de uma cultura que reconheça o valor do uso de evidências e que ajude os professores a encontrar, a compreender e a usar essas evidências como exemplo, criando clubes de leitura e oportunidades de desenvolvimento profissional, cuidadosamente planeadas.
  2. Os dirigentes das escolas e os directores devem estar conscientes do efeito que a sua liderança e os seus ideais têm no comportamento dos professores e nos resultados obtidos. “Ter visão” tem-se revelado ser o factor-chave para a melhoria de resultados.

Implicações no estudo do uso de evidências

  1. A comunicação de “descobertas científicas” realizadas a partir do estudo do uso de evidências (tanto boas como más) seria útil, tal como o seriam o estudo das implicações da prática proposta e desenvolvida.
  2. O envolvimento de utilizadores a qualquer momento do processo é fundamental para assegurar a sua relevância nas necessidades de potenciais utilizadores. Um maior apoio e maior orientação devem ser dados aos investigadores para que isto aconteça na prática.
     

Presidente: Rien Rouw, Ministro da Educação, Cultura e Ciência, Países Baixos

O perfil da educação alterou-se no decorrer dos últimos vinte anos, transformando-se numa prioridade-chave para governos e para o público em geral. Neste contexto, a divulgação nos meios de comunicação tem sido bastante influente. Contudo, ao contrário de outras áreas, a evidência informada tem desempenhado um papel menos importante, relativamente ao debate a nível nacional. Este workshop tomou em consideração a importância do papel que os media desempenham na tomada de decisões sustentadas no cumprimento das políticas e práticas educativas. Foram observados alguns desafios e tensões que impedem o uso eficaz de evidências na divulgação pelos media. Finalmente, debateu-se o que pode ser feito para colmatar o fosso entre a investigação de evidências e os media, incluindo a observação de novas iniciativas que os possam ajudar a encontrar, a compreender e a usar o saber que resulta de investigação, no seu trabalho diário.

Apresentações

  • Eammon Noonan, The Campbell Collaboration, International – The Scandinavian reception of a Campbell systematic review on bullying and the challenge of communicating research findings in the media
  • James Thomas, membro da equipa PEPBEE, EPPI-Center and Social Science Research Unit, Institute of Education, Universidade de Londres, Reino Unido – Problems in knowledge mobilization: how knowledge changes when it moves between contexts
  • Jonathan Sharples, Institute for Effective Education, Reino Unido – The Education Media Center
   

Workshop round up slides

Problems in knowledge mobilisation: how knowledge changes when it moves between contexts

James Thomas
EPPI Centre

 

 

Implicações na política educativa de uso de evidências

Nível de Sistema

  1. Criação de um instituto independente que reporte sistematicamente acerca das últimas novidades sobre o estudo de evidências e dos seus graus de solidez.
  2. Desenvolvimento de um centro especializado de recursos multimédia: diferenças e semelhanças entre evidências e ciência.
  3. Formação de uma rede europeia de centros especializados de recursos multimédia:
  4. Uma mesa redonda (que inclua diversas profissões) sobre o ponto em que as evidências “deixam” o domínio académico.

Nível organizacional

  1. As organizações devem procurar desenvolver estratégias de partilha de “descobertas” feitas pelas investigações.
  2. Onde seja possível, o trabalho com os media deve realizar-se ao nível das infraestruturas: unidade dedicada ou oficial.
  3. Desenvolvimento de recursos que garantam que o staff esteja ao corrente da importância da comunicação com os media e que tenha competências nessa área

Implicações para a prática educativa do uso de evidências

  1. Formação de investigadores na área dos media, incluindo o desenvolvimento de uma série de módulos de formação (por exemplo, cursos sobre o uso de ferramentas de meios de comunicação social, escrita de comunicados).
  2. Formação para jornalistas e profissionais da comunicação de modo a melhorar a literacia de investigação. Desenvolvimento de fichas técnicas para os media sobre princípios e métodos de investigação (por exemplo, sobre correlação e causalidade, revisão sistemática). Racionalizar a conversação com decisores políticos e jornalistas acerca da natureza das evidências.
  3. Orientação sobre organizações de investigação de modo a gerar capacidades para uma eficácia garantida dos media.
  4. Reconhecimento: recompensas para o impacto nos media.

Implicações no estudo do uso de evidências

1. Estudo do uso de evidências pelos media. Condução de investigações detalhadas na imprensa e do uso de investigação de evidências pelos media em diferentes países da EU. Os tópicos a explorar incluem:

  • Como é que os media actualmente encontram e usam as evidências?
  • Quais são os factores que determinam o uso/mau uso de evidências?
  • Há diferenças nos diversos tipos de media (por exemplo, nos meios de comunicação social)?
  • Como é que isso difere de país para país?
  • De que modo os relatos das investigações sobre evidências feitos pelos media influenciam as decisões políticas?
  • Quais são as actuais falhas em termos de mobilização da investigação de evidências para a imprensa/media?
  • O que pode ser feito para colmatar essas falhas?

2. O proveito retirado das “descobertas” feitas a partir dos estudos realizados e a experiência do modelo dos “ Education Media Centres” do Reino Unido, funcionaram como piloto para muitos outros centros, em diferentes países da EU.
3. Diferenciação de várias audiências nos media.
4. Inventário de boas práticas de ligação das evidências aos media.
5. Análise da “medialogic” no campo das políticas e práticas educativas.
6. Interacção em dois sentidos: os media como fonte de informação para investigadores.
7. As oportunidades e ameaças dos meios de comunicação social.